Pelo espírito: Joana

Alteridade é a palavra de ordem, à nosso tempo.
Encontramo-nos em período de renovação e reencontro interior, sendo portanto, uma fase de redescobertas.
Redescoberta que, a bem da verdade, compreende o acesso aos arquivos pessoais, gerados e encerrados ao longo das precedentes encarnações.
Muito são, nesse contexto, os modos pelos quais, o homem encarnado, utiliza para definir Deus e para Lhe render graças.
Estamos em processo de efusivo aprendizado, momento fugaz que parte da colheita, para produção interior.
Consiste, nesse sentido, o caminho de unificação dos processos de fé.
Partimos do medo, para nos encontrar, na comunhão. fraterna, corpo e alma, em sintonia perfeita.
O reencontro genuíno com Deus é inevitável, nossa compreensão sobre sua obra, tem sido tralhada, burilada e vivificada em cada existência corporal, que nos foi concedida.
Portanto, o momento requer que exercitemos a alteridade, como ferramente de união, sendo resilientes nos momentos de conflito, pois, nada mais passa, do que um período de reflexão e reencontro.
Os espíritas, mais ainda os de hoje, é possuem a máxima obrigação de por em uso, todo conhecimento recebido, para sanar as dúvidas apresentadas, apontar os caminhos mais adequados e apaziguar os conflitos, momentos de fraqueza e dúvida.
Sendo quem somos, buscando o que buscamos, coloquemo-nos como os discípulos de Jesus, que foram enviados aos quatros cantos da terra, para pregar a boa nova, dando segurança, para afastar qualquer ponto de dúvida ou desavença.
Não se menosprezem, receberam a herança divina da revelação esclarecedora, obra iniciada por muitos iluminados, e que chega até vós pelas palavras do Cristo e de Kardec.
Sendo assim, cabe a cada um, dar sua parcela de contribuição, para fortalecer a fé dessa humanidade, que se encontra em franco e profundo momento de transformação.
Sua amiga e irmã

Joana


Psicografia: Danilo Martins

Grupo Meimei
Comunhão Espírita de Brasília
(13.8.2016 às 18h)

Nenhum comentário:

Postar um comentário